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Carro por assinatura: por que a quilometragem limitada em vez de livre?

Escolher uma opção que mais bate com o seu perfil é o melhor para evitar arrependimentos, por isso, é essencial avaliar e entender o que é quilometragem livre e o que é quilometragem limitada


Já trouxemos aqui alguns textos falando sobre o porquê que o mercado de carros por assinatura passou a ser tão crescente no Brasil, principalmente há cerca de dois anos, desde o início da pandemia por covid-19. Mas é importante trazer também os vários cenários que fazem parte deste mercado, principalmente em relação aos tipos de contratos que, normalmente, as empresas de carro por assinatura oferecem.


Vamos entender o que é quilometragem livre e o que é quilometragem limitada. Porém, é necessário deixar claro que uma modalidade de contrato não é menos ou mais interessante do que a outra - a questão realmente é tornar o contrato mais adaptado possível à realidade de quem irá se beneficiar com o uso do automóvel.


O que é quilometragem livre?


Falamos em quilometragem livre ou ilimitada quando no contrato de locação, independentemente do período estipulado, não se estipula quantidade limite de kms que aquele condutor pode percorrer com o carro. Essa modalidade normalmente é mais viável em contratos mais curtos, de diárias, por exemplo.


O que é quilometragem limitada?


O oposto da livre - ou seja, no contrato é pré-estipulado o limite de quilometragem que pode ser rodada durante a vigência do mesmo. Neste tipo de contrato o que prevalece é que o valor que você está pagando como mensalidade daquele automóvel foi contabilizado com base num desgaste “X” e não em um desgaste “XYZ”. Por isso, você está pagando um valor abaixo do que pagaria se estivesse contratando os kms livres. Isso porque, quanto menos kms o carro rodar, menos desvalorizado ele retornará quando retornar à locadora.


Por que a maioria das empresas opta por limitar a quilometragem?


Podemos ir um pouco mais a fundo para responder essa questão. A locação de um carro para uso cotidiano passa a fazer sentido para quem busca esse tipo de serviço quando o indivíduo põe os prós e contras na balança. E o principal motivo para a decisão de não comprar um carro novo e optar pela contratação de um serviço de carro por assinatura é a questão da depreciação que todo automóvel sofre, logo ao ser retirado da loja. Além do mais, existe todo o custo adicional com as manutenções básicas, taxas e seguro.


E por que trazer este breve resuminho aqui? Para explicar o porquê de as locadoras darem preferência pela quilometragem limitada. Da mesma forma que o carro que você compra sofre uma depreciação com o passar do tempo, o carro da locadora também sofre. E as manutenções também são necessárias, inclusive, as locadoras são muito criteriosas com esses cuidados. Por isso, no contrato já é embutido um custo para arcar com toda a manutenção preventiva que aquele carro irá demandar.


Não ficou muito claro o que seria essa manutenção preventiva? Então vamos lá. Todo carro é uma máquina, portanto, segundo as próprias instruções de fábrica, todos os automóveis necessitam de reparos mínimos e periódicos, que o próprio fabricante instrui. Podemos dizer que essas manutenções básicas do carro devem ser feitas a cada “x” kms percorridos, portanto, com um contrato que já estipula a quantidade de kms que o cliente irá usar aquele automóvel, é possível ter uma maior previsibilidade de gastos.


Quando não há a limitação da quantidade de kms, existe uma inflação desses cálculos, visto que não tem como haver uma previsibilidade de custos de manutenção e depreciação. E o que ocorre? A locadora repassa esses valores para o contrato do cliente.


Na Divena Mobility, os contratos para Pessoa Física funcionam com quilometragem limitada, sendo disponibilizado ao cliente os pacotes: 1.000, 2.000 e 3.000 kms mensais, podendo optar por 12, 24 ou 36 meses de contrato.


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