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Passagens aéreas por assinatura provam que essa modalidade de consumo é a grande tendência


Foto: Reprodução/Internet


As passagens aéreas por assinatura têm sido um modelo apontado como uma tendência inovadora de negócio no setor do turismo pós-pandemia. Esse modelo permite aos viajantes pagarem uma taxa fixa mensal ou anual para terem acesso a um número específico de voos - ou destinos - já determinados, dentro de um período de tempo.


Essa ideia tem como objetivo tornar as viagens mais acessíveis e convenientes para os assinantes. Afinal, muitas famílias já têm uma programação de férias de forma antecipada, podendo se programar em relação aos destinos e datas. Isso permite que com o plano de assinaturas, seja possível ter uma ideia clara de custos com o deslocamento, além da possibilidade de diluir os valores em parcelas mensais.

São diversos planos que as companhias aéreas conseguem oferecer, porém, todos eles com algumas restrições. Infelizmente, por agora, não há previsão do sistema ser implementado em companhias aéreas brasileiras.


A empresa americana Alaska Airlines foi uma das primeiras a pôr em prática a ideia, e atualmente oferece planos que vão de 49 a 749 dólares por mês. Este último, como opção mais premium, permite que o assinante faça até 24 viagens de ida e volta em um ano.

Já na Europa, a companhia Sounds Air, da Nova Zelândia, disponibilizou um plano de assinatura que dá direito a mil passes de “voe à vontade”, válidos pelo período de três meses, por uma valor equivalente a 490 dólares. Ainda é considerado uma operação teste, pois não se sabe, com certeza, se o plano de assinatura fará parte de vez dos negócios da companhia.

A nós, resta torcer para que essas ideias venham a instigar o tino dos novos negócios das empresas aéreas brasileiras, não é mesmo? Afinal, os serviços por assinatura por aqui têm sido cada vez mais aceitos, pois os consumidores têm notado diversas vantagens que esses negócios podem oferecer. Como exemplo, podemos observar o aumento significativo no número de contratos de carros por assinatura no país. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), houve um aumento de 20% nos contratos do setor entre 2022 e 2023.

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